Agenda

Dia 11 de julho (Segunda)

– 14h: Assembleia regional unificada de Florianópolis e São José (Local: Assembleia Legislativa de Santa Catarina – ALESC).

Dia 12 julho (Terça)

– 9h: Vigilia na ALESC o dia todo. VAMOS BARRAR O PLC 026/2011! Pessoal, é importante que seja um ATO MASSIVO PARA IMPEDIR A DESTRUIÇÃO DO NOSSO PLANO DE CARREIRA E A RETIRADA DE DIREITOS! Local: Assembleia Legislativa de Santa Catarina – ALESC

– 12h: possível risoto ou linguição da educação


Para que consigamos manter nossa greve forte e construir um calendário sólido de lutas é importante a presença do maior número possível de pessoas nas reuniões dos comandos de greve de São José e Florianópolis. Estão todos convidados a participar!

7 comentários em “Agenda

  1. …9 de julho de 2011

    “Môa, por favor: divulgue! Jurídico confirma: PLC é golpe!

    O setor jurídico do Sinte atendeu aos pedidos (eu mesma fiz inúmeros) de esclarecimentos a respeito das consequências da aprovação do Projeto de Lei Complementar que foi apresentado pelo governo na ALESC. A avaliação constata o que eu já previa: o PLC nº 026/2011 suprime recursos da educação e acaba de vez com o plano de carreira vigente, uma vez que “pretende elaborar um novo Plano de Carreira do Magistério, porquanto suprime direitos que integram a remuneração e institui uma nova diferença percentual entre os níveis e referências na tabela salarial. (…) a idéia expressa no PLC 026/2011, de estabelecer valores iguais para níveis e referências distintas desfigura todo o sentido jurídico da carreira que pressupõe estágios evolutivos da remuneração que levam em conta o progresso funcional pelo tempo de serviço e o aperfeiçoamento profissional, na forma dos art. 15 e seguintes da Lei nº 1.139/92.”
    O texto completo está em: http://sinte-sc.blogspot.com/2011/07/parecer-sobre-o-projeto-de-lei.html. É bem extenso, mas em resumo, o PLC:
    – Enterra de vez o plano de carreira;
    – Recompõe a integralidade dos percentuais de regência e aula-excedente vigentes somente em janeiro (quando os ACTs já não estarão em condições de recebê-lo);
    – Reduz o valor de venda das licenças-prêmio (me perdoem se grafei de forma incorreta);
    – Reduz o valor das funções gratificadas (direção, assessor de direção, profissionais da FCEE, GERED, dentre outros).
    – Revoga diversos artigos de leis (ainda faltam alguns esclarecimentos).

    NÃO PODEMOS COMPACTUAR COM ISSO! É GOLPE! É UM ABSURDO! A base aliada na Alesc está nos colocando entre a cruz e a espada, pois alega que, se não aprovar a lei complementar, não terá embasamento legal para dar o “aumento”, e o salário pago será com base nos valores de março. Ora, e o salário de junho foi pago com base em quê?
    E os absurdos não param por aí… agora o governo ameaça de contratar ACTs para substituir os grevistas, contrariando novamente a lei da greve que no art 7ª expressa: “Parágrafo único. É vedada a rescisão de contrato de trabalho durante a greve, bem como a contratação de trabalhadores substitutos.”
    Por essas e por outras, nossa luta precisa continuar!
    E o governo verá esta greve renascer das cinzas… Denise Scheid.”……..É GREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEVEEE!!!…….AUDITORIA FEDERAL JÁ!!!……………………….”CADÊ A GRANA FEDERAL DO FUNDEB???……………………….INTERVENÇÃO FEDERAL/IMPEDIMENTO JÁ!!!

  2. …”GRANA DO POVO CATARINENSE ESTÁ SENDO GASTA COM A CORJA!!!”………………………………………………………………………………………. …………………………………… 10de julho de 2011 | N° 9226…DC…….
    …………..EM CAUSA PRÓPRIA…………..
    De (e para) a Procuradoria
    Na Assembleia Legislativa, uma sutileza no nome do cargo garantiu a “mágica” de manter privilégios

    O pagamento de supersalários acima do teto e a aprovação de aposentadorias por invalidez suspeitas na Assembleia têm em comum um mesmo carimbo: o aval da Procuradoria da casa.

    O órgão é formado por 15 “consultores especiais”, encarregados de municiar o Legislativo de argumentos jurídicos. E que, curiosamente, acabam beneficiando a própria Procuradoria. Existem 15 procuradores aposentados pela Assembleia. Todos eles integravam a lista de 63 servidores ativos e inativos que recebiam mais do que o teto do Legislativo, os R$ 20.040 que ganham os deputados. Além do alto salário, 10 deles foram beneficiados por isenção de Imposto de Renda. Quatro são aposentados por invalidez permanente.

    Em 2007, o Tribunal de Justiça (TJSC) julgou uma ação do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) que pedia a exoneração dos 15 procuradores. Entre os motivos, falta de concurso público e a chamada transposição de cargo – consultores legislativos assumiam quando um procurador se aposentava.

    A escolha imitava a forma como o TJ escolhe desembargadores: metade por antiguidade no cargo, metade pelo critério subjetivo do merecimento. Com a diferença básica de que os juízes são concursados e os consultores, não. A maioria entrou na AL antes de 1988, quando a Constituição tornou obrigatória a seleção.

    A Assembleia recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para reverter a decisão do TJ e maquiou seu organograma. Em 2009, um projeto de resolução transformou os procuradores em “consultores especiais” e a forma de escolha continuou a mesma. Para isso, criou-se uma gratificação que corresponde a 40% do salário de desembargador. Um consultor especial pode receber o mesmo o salário de um desembargador – R$ 24,1 mil. Na lista de supersalários, 11 consultores especiais jurídicos estão presentes.

    – Tem o modelo de uma quadrilha aqui dentro – afirma o deputado Dirceu Dresch (PT).

    O petista alega que são ilegais as resoluções da mesa diretora que regulamentam o acesso à Procuradoria e as decisões tomadas por ela no episódio dos supersalários. Ele se junta a Jailson Lima (PT), responsável pela elaboração das listas de supersalários e de aposentados por invalidez.

    O presidente Gelson Merisio (DEM/PSD) determinou que ninguém mais receberia salários acima do teto e enviou os 210 processos de aposentadoria por invalidez para o Instituto de Previdência de Santa Catarina (Iprev), que está convocando todos para perícias médicas. Merisio evita críticas à Procuradoria, mas admite que tomou as decisões após consultar advogados independentes.
    …AUDITORIA FEDERAL JÁ!!!<>>É GREVEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEVEEE!!!

  3. …AUDITORIA FEDERAL JÁ!!!………………”MESTRA JOANINHA, MUITO OBRIGADO PELAS LÚCIDAS PALAVRAS!!!”…………………………………………Joaninha contesta Colombo

    10 de julho de 2011

    “Prezado Môa,

    Fiquei bastante surpresa ao saber que o governador disse que o problema da greve era o PSTU e que era uma greve política, de anarquistas e etc.

    Gostaria de reafirmar que o PSTU apóia sim, incondicionalmente, a greve dos trabalhadores em educação assim como as demais lutas do estado e do País.

    Já falei a imprensa: Quem não tem defesa, agride. Esse é o caso.

    O nosso sindicato trabalha com o critério da democracia, A ASSEMBLÉIA ESTADUAL É O FÓRUM LEGITIMO PARA SE POSICIONAR, A CONTINUIDADE FOI VOTADA POR GRANDE MAIORIA. Quem estava lá viu que o grau de indignação era profundo, mas eu pergunto:

    “Como ficar quieto se o dinheiro do FUNDEB está desviado? Como ficar feliz se entramos na greve com direitos, como as gratificações e sair delas para esperar a recomposição em janeiro onde já não temos mais os ACTs? Como se explica entrar numa greve com um plano de carreira e sair dela sem plano de carreira? EU ESTAVA NAS MESAS DE NEGOCIAÇÕES, DIVERSAS VEZES COLOCAMOS AO GOVERNADOR: “Parcele, fique a vontade para apresentar o numero de parcelas”.

    RESPOSTA DO GOVERNO: NÃO!

    Destaco também: O secretario de educação falou muito pouco nas audiências. Agora se reúnem para determinarem um calendário de reposição, irresponsavelmente, e ele é o porta-voz, grande participação. Então, leitores, quem é o grande responsável pela continuidade da greve?

    Respondo: O governo, somente ele. Joaninha de Oliveira, presidente do Pstu.

    …A GREVE DO MAGISTÉRIO PÚBLICO CATARINENSE CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!…….É GREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEVEEE!!!

  4. …AUDITORIA FEDERAL JÁ!!!………………………………………………………………A GREVE DO MAGISTÉRIO PÚBLICO CATARINENSE CONTINUAAA!!! …Com a maior votação proporcional da história política de Santa Catarina, o deputado federal Mauro Mariani (PMDB) rompeu formalmente com o (DES)governnadô Raimundo Colombo, abrindo dissidência. Em entrevista para O Jornal, de São Bento do Sul, chutou o pau da barraca (OU SERIA O Tbaldi), sem “papas na língua” afirmou.

    Este governo está desgovernado. Nada se decide, nada se resolve. Falaram em economizar + de R$ 1 bilhão, mas fazer isso deixando de pagar as contas é fácil, disparou Mariani, que sustentou o desembarque do PMDB,” desconectando-se” do Executivo. “Em poucos dias vamos ter que pedir desculpas a população catarinense!” …”CADÊ A VERBA FEDERAL DO FUNDEB???>>>AUDITORIA JÁ!!!<<<<É GREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEVEEE!!!

  5. …O MOVIMENTO DO MAGISTÈRIO PÚBLICO CATARINENSE CONTINUAAA FIRME E FORTE GALERA!!! .
    -Sou um grande otimista, e nunca me dou por satisfeito.

    -Estou ciente que preciso me atualizar e me adaptar ao meio.

    -Reconheço os meus erros, mas nunca os descarto.

    -Preciso tentar imaginar o que o aluno sente.

    -Requeiro os meus direitos, me questiono, me avalio, me critico e me elogio.

    -O que mais gosto de ouvir de um aluno é: eu aprendi professor.

    -Fico feliz em dar um pouco de luz para iluminar seu caminho.

    -Eu não posso me esquecer de que o aluno tem problemas, emoções…

    -Sou amigo, psicólogo, ídolo, mas posso ser opressor, odiado, malvado…

    -Sou quase compulsivo, quase um viciado em aprender.

    -Objetivo o aprender do aluno, na sala de aula penduro os problemas, e, às vezes, sou ator.

    -Reconheço que não posso mudar o mundo, mas posso mudar uma mente. …AUDITORIA FEDERAL JÁ!!!<<<CADÊ A GRANA DO FUNDEB???

  6. …AUDITORIA FEDERAL JÁ!!!<<<CADÊ A VERBA DO FUNDEB???… ………………………………."Um apelo do oeste"

    12 de julho de 2011

    “Caro Môa, gostaria que por gentileza postasse o seguinte em seu blog:

    “Caros colegas professores, moro aqui no oeste em Maravilha. Sou um dos poucos de minha escola que está em greve. Porém, venho solicitar à vocês da região do litoral que manifestem contra a injustiça pela qual estamos passando. Isso é humilhação contra a educação e os educadores. Não posso agora me locomover até aí, porém solicito que manifestem junto à ALESC e aos demais poderes contra essa ditadura disfarçada e dissimulada. Abraços colegas. Temos também de endurecer agora, pois o governo endureceu. Está atentando contra a educação e à liberdade. Isso é opressão de governo determinado pela classe dominante, que não pretende colocar o conhecimento para as classes populares e pobres, por isso não quer investir na educação, pois, conhecimeto é poder, e eles se julgam os detentores do conhecimento e do poder. Abraços e força.

    Vitor Marcelo Vieira, professor com orgulho – Maravilha-SC”. …É GREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEVEEE!!!

  7. …PARABÉNS JORNALISTA “ILUMINADA”!…………..”Elaine Tavares”……………………………………quinta-feira, 14 de julho de 2011
    “Avante professores, de pé!

    A cena apareceu, épica. Uma mulher, já de certa idade, rosto vincado, roupas simples, acocorada num cando da Assembléia Legislativa de Santa Catarina. Chorava. As lágrimas correndo soltas pela cara vermelha e inchada. Num átimo, a câmera captou seu olhar. Era de uma tristeza profunda, infinita, um desespero, uma desesperança, um vazio. Ali, na casa do povo, a professora compreendia que o que menos vale é a vontade das gentes. Acabava de passar no legislativo estadual o projeto do governador Raimundo Colombo, que vai contra todas as propostas defendidas pelos trabalhadores ao longo de dois meses de uma greve fortíssima. Um ato de força. A deputada Angela Albino chorava junto com os professores, os demais sete deputados que votaram contra – a favor dos trabalhadores – estavam consternados e, até certo ponto envergonhados por seus colegas. Mas, esses, os demais, os 28 que votaram com o governo, não se escondiam. Sob os holofotes das câmeras davam entrevistas, caras lavadas, dizendo que haviam feito o que era certo. Puro cinismo.

    Na verdade o que aconteceu na Assembléia Legislativa foi o que sempre acontece quando a truculência do poder se faz soberana. Atropelando todos os ritos da democracia, o projeto do governador sequer passou por comissões, foi direto à plenário. Foi um massacre. Porque é assim que é o legislativo nos países capitalistas, ditos “países livres e democráticos“. Os que lá estão não representam o povo, representam interesses de pequenos grupos, muito poderosos. São eleitos com o dinheiro destes grupos. Aquela multidão que esperava ali fora – mais de TRÊS mil professores – não era nada para os 28 deputados bem vestidos que ganham mais de 20 mil por mês. Valor bem acima do que o piso que os professores tantos lutam para ter, 1.800 reais. E estes senhores tampouco estão se lixando para os professores estaduais porque certamente educam seus filhos em escolas particulares. Vitória, bradavam.

    Mas os nobres parlamentares não ficaram contentes com isso. Ao verem os professores querendo se expressar, mandaram chamar a polícia de choque(BOPE). E lá vieram os homens de preto com suas máscaras de gás, escudos e armas. Carga pesada para confrontar aqueles que educam seus filhos. Triste cena de trabalhador contra trabalhador, enquanto os representantes da elite se refestelavam no ar condicionado. Por isso o olhar de desepero da professora, lá no canto, acocorada, quase perdida de si mesma.

    Ao vê-la assim, tão fragilizada na dor, assomou de imediato em mim a lembrança da primeira professora, a mulher que mudou a minha vida. Foi ela quem me levou para a escola e abriu diante de mim o maravilhoso mundo do saber. Seu nome era Maria Helena. Naqueles dias de um longínquo 1965, ela era uma garota linda que morava do lado da nossa casa em São Borja (RS). Normalista das boas, ela não ensinava nas escolas privadas da cidade. Seu projeto de vida se constituiu ensinando nas escolas da periferia, com as crianças mais empobrecidas.

    Por morar ao lado da minha casa ela percebeu que eu, aos cinco anos de idade, já sabia ler e escrever. Então, insistiu com minha mãe para que eu fosse para a escola, porque ela acreditava firmemente que ali, naquele ambiente, era onde se formavam as cabeças pensantes, onde se descortinava o mundo. Imagino que ela fosse até meio freiriana (adepta de Paulo Freire), por conta do seu modo de ensinar. Minha mãe relutou um pouco. A escola ficava longe, no bairro do Passo, e eu era tão pequena. Mas Maria Helena insistiu e venceu a batalha.

    Assim, todas as tardes, mesmo nos mais aterradores dias do inverno gaucho eu saia de casa, de mãos dadas com a minha professora Maria Helena e íamos pegar o ônibus para o Passo. Numa cidade pequena como São Borja, só os bem pobres andavam de ônibus e assim também já fui tomando contato com o povo trabalhador que ia fazer sua lida no bairro de maior efervescência na cidade. O Passo era onde estava a beira do rio Uruguai, onde ficava a balsa para a travessia para a Argentina, os armazéns que vendiam toda a sorte de produtos, as prostitutas, os mendigos, os pescadores, os garotos sem famílias, as lavadeiras, enfim, uma multidão, entre trabalhadores e desvalidos. O Passo era um universo popular.

    Maria Helena não me ensinou só a escrever, ela me ensinou a ler o mundo, observando a realidade empobrecida do bairro, a luta cotidiana dos trabalhadores, as dificuldades do povo mais simples. E mais, mostrou que ser professora era coisa muito maior do que estar ali a traçar letrinhas. Era compromisso, dedicação, fortaleza, luta. Conhecia cada aluno pelo nome e se algum faltava ela ia até sua casa saber o que acontecia. Sabia dos seus sonhos, dos seus medos e nunca faltava um sorriso, um afago, o aperto forte de mão. Com essa mulher aprendi tanto sobre a vida, sobre as contradições de um sistema que massacra alguns para que poucos tenham riquezas. E aqueles caminhos de ônibus até o Passo me fizeram a mulher que sou.

    É esse direito que eu queria que cada criança pudesse ter: a possibilidade de passar por uma professora ou um professor que seja mais do que um “funcionário“, mas uma criatura comprometida, guerreira, capaz de ensinar muito mais do que o be-a-bá. Um criatura bem paga, respeitada, amada e fundamental.

    Mas os tempos mudaram, os professores são mal pagos, desrespeitados, vilipendiados, impedidos de conhecer seus alunos, obrigados a atuar em duas ou três escolas para manterem suas próprias famílias. Não podem comprar livros, nem ir ao cinema ou ao teatro. São peças do sistema que oprime e espreme.

    Os professores de 2011, em Santa Catarina, são acossados pela tropa de choque(BOPE), porque simplesmente querem o direito de ver respeitada a lei. O governador que não a cumpre descansa no palácio, protegido. Mas aqueles homens e mulheres valentes, que decidiram lutar pelo que lhes é direito, enfrentaram os escudos da PM, o descaso, a covardia, a insensatez. E ao fazê-lo, estabelecem uma nova pedagogia (paidós = criança, agogé =condução).

    Não sei o que vai ser. Se a greve acaba ou se continua. Na verdade, não importa. O que vale é que esses professores já ensinaram um linda lição. Que um valente não se achica, não se entrega, não se acovarda. Que quando a luta é justa, vale ser travada. Que se paga o preço pelo que é direito.

    Tenho certeza que, aconteça o que acontecer, quando esses professores voltarem à sala de aula, chegarão de cabeça erguida e alma em paz. Porque fizeram o que precisava ser feito. Terão cada um deles essa firmeza, tal qual a minha primeira professora, a Maria Helena, que mesmo nos mais duros anos da ditadura militar, seguiu fazendo o que acreditava, contra todos os riscos. Oferecendo, na possibilidade do saber, um mundo grandioso para o futuro dos seus pequenos. Não é coisa fácil, mas esses, de hoje, encontrarão o caminho.

    Parabéns, professores catarinenses. Vocês são gigantes!”
    Postado por elaine tavares às 16:17 ………………………………………………….. …….É GREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEVEEE!!!…….O MOVIMENTO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO CATARINENSE CONTINUAAA FIRME E FORTE!!!…………..CADÊ A GRANA FEDERAL DO FUNDEB???…AUDITORIA FEDERAL JÁ!!!

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